Eu apóio Jean Wyllys para Dep. Federal PSOL RJ 5005 - Vote na coerência RJ!!!

domingo, 29 de agosto de 2010

As alianças dos verdes, petistas e tucanos

29.08.2010 · Sem categoria







Publicado em Plinio50.com.br






O último programa de televisão de Plínio Arruda Sampaio levantou o problema das alianças entre os partidos políticos, mostrando que a maioria deles estão comprometidos com as elites, e em seus governos aprofundaram a desigualdade no Brasil. Em seu programa (veja aqui), o candidato do PSOL afirmou que “há um muro que separa os pobres de seus direitos. Tucanos e petistas adoram fazer alianças com as pessoas que construíram esse muro”.






Utilizando como base apenas as alianças para disputas em governos de estado constatamos na prática o que Plínio Arruda Sampaio e o PSOL (Partido Socialismo e Liberdade) falam em em seus programas eleitorais.






O caso mais emblemático de que somente na aparência há diferenças significativas de projeto entre os chamados principais partidos é estado de Maranhão, onde a coligação entre PT, PMDB, DEM, PV tenta a eleição de Roseana Sarney. A família Sarney é conhecida por todo povo brasileiro como coronéis que detém o monopólio dos meios de comunicação no estado, possuem diversos latifúndios e é alvo de inúmeras acusações de desvio de dinheiro. Além disso, controla a política local há pelo menos 20 anos e só fez crescer a desigualdade social, a concentração de terras e, conseqüentemente, o absurdo aumento da pobreza.






Não é somente no Maranhão onde as alianças são definidas por interesses de poder. O PMDB, um um dos partidos mais importantes na coligação da campanha com Dilma Rousseff para a presidência, é um grande exemplo disso. O mesmo PMDB que está com o PT na disputa presidencial e em mais 13 estados, se aliou em outros 6 com o PSDB e DEM, partido de José Serra. Tem também aliança com o PV (Partido Verde) de Marina Silva no Espírito Santo.






O “alternativo” PV de Marina Silva que não tem coligação para a disputa presidencial é aliada de PSDB e DEM em 5 estados. Em outros dois se alia ao PT e no Maranhão apóia Roseana Sarney.






Outro partido importante da base de Dilma, o PSB, se alia com PSDB e DEM em 5 em cinco estados, em outros 13 está com o PT.






Esses dados mostram explicitamente a falsa polarização política nestas eleições. A maioria dos partidos luta para manter seu poder e a desigualdade social no Brasil fazendo alianças que garantam isso, independente do partido com que tenha que se aliar. Partidos como o PT, por exemplo, que eram oposição a figuras como Collor e Renan Calheiros, hoje se agraciam do próprio fisiologismo justificado pela ‘governabilidade’.






Nas últimas eleições municipais, PT e PSDB se aliaram em 1.058 municípios e venceram em 245, governando juntos.






Muito além das alianças partidárias






O editor da revista Caros Amigos, Hamilton Octávio de Souza, no artigo “O passeio eleitoral da candidata do Lula” escrito em fevereiro deste ano, lembra que “a base parlamentar do atual governo é muito ampla, consistente e diversificada, vai desde o PT e o PCdoB até o PTB do Roberto Jefferson e o PP do Paulo Maluf, vai desde gente muito decente até os mais corruptos e atrasados caciques do coronelismo.”






Além disso, o jornalista relata que as alianças não têm um fim em si mesmo. Elas refletem em políticas que favorecem a burguesia do país. “As pesquisas indicam – sem qualquer vacilação – que a força do presidente Lula no norte-nordeste brasileiro é imbatível, em parte porque é lá que está concentrada a massa do Bolsa-Família, que não tem condição de sobrevivência sem o programa governamental; em parte por causa das muitas obras de grande valor econômico, como a transposição do Rio São Francisco, a construção da hidrelétrica de Belo Monte e tantas outras; e em parte porque as alianças com as principais lideranças dessas regiões, como José Sarney, Renan Calheiros, Jader Barbalho (e tantos outros), devidamente fortalecidas, asseguram um bom desempenho no jogo eleitoral”, escreveu Hamilton.






Ele também cita a dependência com o sindicalismo, dizendo que eles apoiariam Dilma “mesmo que não venha a ser aprovada a redução da jornada de trabalho para 40 horas e nem a mudança no cálculo das aposentadorias.”






Na análise, ele também decifra a dificuldade da direita representada pelo DEM e PSDB, pois elas não teriam expressão, e estariam sem eixo após a derrocada do fundamentalismo neoliberal. Além disso, diz que na base da direita, há lulistas como Aécio Neves e “nem mais a poderosa FIESP quer saber da tucanalhada”.






No final, o professor diz que o cenário deve permanecer deste modo, “a não ser que, num passe mágico, as pessoas acordem da letargia”. Este é o sentido da candidatura de Plínio Arruda Sampaio e do PSOL, que, apostam nas alianças com os movimentos sociais e com esquerda para construir um processo de transformação social. A tarefa, neste momento, é conseguir adesões através do voto para elegermos nossa combativa bancada e continuar fazendo os enfrentamentos a esse modelo de desigualdade.
 
 http://mauriciocosta.blog.br/

sexta-feira, 27 de agosto de 2010

Não somos farinhas do mesmo saco! - Por Jean Wyllys Candidato a Dep. Federal PSOL RJ 5005

Eu lamento profundamente que a despolitização e a ignorância de muitas pessoas levem-nas a colocar os candidatos às eleições num mesmo saco como se todos fossem a mesma farinha.
Não, não somos farinha do mesmo saco! E, em meu caso, não é porque tenho em minha biografia uma participação num programa de tevê, que eu possa ser comparado a outros candidatos tratados genericamente pela mídia como “candidatos celebridade”. Basta um pouquinho de informação e boa-fé – por exemplo, uma visita ao meu site, que mostraria o apoio de personalidades sérias e de prestígio à minha candidatura, o que já a coloca num outro patamar em relação àquelas às quais querem me comparar – para perceber que eu não sou esse tipo de candidato. A falta de informação ou a informação distorcida propositadamente ou por preconceito só serve para afastar os cidadãos da política, especialmente os mais jovens, e para alimentar aquela falsa idéia de que todos os políticos só sabem mentir nas campanhas eleitorais, e enriquecer depois. Nada pode ser pior para nós do que isso!



Não é verdade que todos os políticos são desonestos, mentirosos, e querem trabalhar em causa própria. Eu me arrisco a afirmar que existem muitos que são cidadãos honestos, que trabalham bastante em prol da democracia e do bem-estar social apenas em troca de seus salários. Não é verdade que todo político é um inimigo do povo. E disseminar essa falsa idéia só serve para afastar, da política, gente decente que gostaria de trabalhar pelo bem de todos.



Embora se afaste da política e sequer se lembre dos nomes dos candidatos em quem votou na última eleição, a maioria dos eleitores – principalmente a maioria dos eleitores com algum grau de instrução – é ingênua o suficiente para acreditar que, ao desperdiçar seu voto em um candidato bizarro ou votar em qualquer número que lhe vier à cabeça no dia das eleições (“já que todos são iguais”), ao fazer isso, a maioria acredita que está “protestando contra o sistema” ou “dando uma resposta aos políticos corruptos”.



Os jovens, então, são os que mais caem nessa armadilha que é um misto de ignorância, ingenuidade e arrogância, pois afastados voluntariamente da política e do debate público sobre as questões socioeconômicas e culturais que nos dizem respeito, e muito próximos do entretenimento rasteiro, acham que a política é apenas alvo de humor. Nada mais perigoso para a democracia do que esse comportamento. Nada mais perigoso para o nosso destino como povo do que banalizar ou desperdiçar o voto acreditando que está fazendo um protesto.



O verdadeiro e mais eficaz protesto é escolher o candidato que melhor nos represente, por meio da busca por informação nos diferentes canais (por exemplo, por jornais e sites, e não só pela tevê); é investigar a vida pública dos candidatos e identificar quais deles trabalhou ou trabalha em função de causas nobres que digam respeito ao bem-estar de todos. Isso, sim, é o grande protesto! Com ele, podemos fazer, dos políticos, nossos verdadeiros representantes e um coletivo de gente de bem, competente e honrada.



Muita gente reclama dos políticos eleitos, mas, quando chegam as eleições, não quer fazer o mínimo, que é ir em busca de informações sobre os candidatos e seus partidos para escolher, entre eles, o que melhor os representa. A opção pelo “voto de protesto” – que, de protesto, nada tem, como já argumentei – ou pela venda do voto (sim, essa prática nefasta ainda não desapareceu do processo eleitoral apesar dos esforços do TSE e dos TREs em erradicá-las) traz danos à sociedade como um todo, pois são os políticos eleitos que farão as leis que teremos de obedecer, gostemos ou não (depois do leite derramado, não adianta chorar!), e decidirão onde serão aplicados o dinheiro dos cofres públicos (logo, não se pode reclamar que, em vez de aplicá-lo em políticas públicas ou programas de educação, saúde, renda mínima, segurança e transporte de qualidade para todos, os eleitos decidam aplicá-lo em contas particulares na Suíça).



Assim, em vez de voto de protesto ou da venda do voto, façamos a opção pelo voto consciente!



Jean Wyllys participará de debate on-line na segunda, dia 30/08

27/08/2010



Na segunda, dia 30, às 15h, o blog Já Voto, do jornal O Globo Online (http://oglobo.globo.com/blogs/javoto/) promoverá ao vivo um papo com os candidatos Jean Wyllys, Gabriela Leite e Sérgio Camargo, sobre o tema “Homofobia”.



Acompanhe as notícias sobre o debate através do Twitter, pelas tags #homofobianão e #ja_voto. Em breve, divulgaremos o endereço para acompanhar ao vivo o debate on-line, que ocorrerá na próxima segunda, dia 30.
 
http://jeanwyllys5005.com.br/jean-wyllys-participara-de-debate-on-line-na-segunda-dia-3008
 

sexta-feira, 20 de agosto de 2010

Lançamento da Candidatura - Maurício Costa 5013

Amigos/as,

Como muitos de vocês já sabem, no próximo sábado, dia 21 de agosto às 18h, faremos a atividade de lançamento da minha candidatura a deputado federal.

Reserve sua agenda!
Apresentaremos as propostas que construímos a muitas mãos e também contaremos com presenças ilustres de construtores e apoiadores dessa nossa campanha-movimento. A de Plínio de Arruda Sampaio, candidato à presidência pelo PSOL, está confirmadíssima.
Não tenho dúvidas de que será uma bela atividade, celebrando ao mesmo tempo a resistência à velha política corrupta e refém do poder econômico do país e a ousadia de demonstrar que é possível fazer diferente. Nesses dias de campanha de rua temos visto o quanto é boa a receptividade às nossas ideias e como ainda há espaço para construir uma alternativa para o Brasil.
É o momento de conhecer e mostrar a necessidade de um mandato comprometido com um novo projeto de futuro: socialmente justo, ambientalmente sustentável e profundamente democrático.




Conto verdadeiramente com a presença de vocês!


Grande abraço,



http://www.mauriciocosta.blog.br/









terça-feira, 3 de agosto de 2010

Salve Sakineh de morrer apedrejada no Iran!

Segue o link do abaixo assinado, conto com a ajuda de todas e todos!!!

Obrigado!!! Viviane

http://www.avaaz.org/po/lula_salve_sakineh/?vl