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quarta-feira, 10 de novembro de 2010

Apoio Chapa Oposição - Eleições Sintusp (Sindicato Trabalhadores da USP)

Para a militância do PSOL. Contamos com a solidariedade militante e de luta! 

Abraços e beijos socialistas,

Vivi

vivicdiniz2000@yahoo.com.br



À MILITÂNCIA DO PARTIDO SOCIALISMO E LIBERDADE, 
Nós, Trabalhadores e Trabalhadoras da USP, militantes do PSOL e Independentes, que compõem a Chapa 2 - Alternativa na Luta, na eleição para a Diretoria colegiada do SINTUSP nos dias 24 e 25 de novembro de 2010, vimos solicitar ao conjunto da militância do PSOL apoio político e financeiro.
Enfrentaremos a chapa da situação (atual diretoria, há décadas no comando da entidade), que se organizam pela CSP-Conlutas, mas não tem vinculação partidária (uma parte defende uma postura apartidária e despolitizada, e outra se organiza em um grupo chamado LER - Liga Estratégia Revolucionária, extremamente sectário).

Precisamos de:
  • Contribuições financeiras para as despesas de viagens de campanha para os campi do interior: Ribeirão Preto, Bauru, Lorena, São Carlos, Piracicaba, Pirassununga e Litoral (aluguel de carro, combustível, pedágios e alimentação).
  • Militantes que topem ajudar na campanha.
  • Militantes para acompanhar a eleição - precisamos de 100 mesários para os dias 24 e 25 (a Comissão Eleitoral definiu o valor da diária em R$ 50,00), e também de escrutinadores para o dia 25/11.
Segue anexo o primeiro material, de lançamento da chapa.

Aproveitamos a oportunidade para convidá-l@s para acompanhar a apuração da eleição no dia 25/11.
Contando com o apoio dos camaradas, agradecemos antecipadamente.
Saudações Sindicais e Socialistas,

Marcelo Cardagi – mcardagi@bol.com.br – (11) 9177-0374
Vera monezzi – vmonezzi@bol.com.br – (11) 9472-9283
Helder Rossi – helderrs@usp.br – (11) 9119-1613

Conta da chapa: Banco Santander – Ag. 0658 – Cc: 60-903207-0 




Seminário sobre aborto - Cuidado ou Cadeia? O Aborto em Debate Pós Eleição.

seminario aborto

Surto de erros no ENEM ...

Depoimento do Deputado Federal do PSOL Chico Alencar sobre os erros do ENEM.
Minha opinião é que é esse justamente o momento para discutir as questões que o deputado levantou, isto é, as extremas limitações sociais, políticas, regionais e pedagógicas - e não só organizativas e logísticas - que avaliações por meio de "provões" desse tipo têm.


Maurício - Coordenador da Rede Emacipa de Cursinhos Populares.
http://www.redeemancipa.com.br/


Surto de erros no ENEM

 
O presidente Lula está errado quando afirma que “o ENEM provou que é extraordinariamente bem-sucedido”. Trata-se de discurso ufanista que tenta encobrir uma realidade preocupante: a das falhas seguidas na realização do Exame Nacional de Ensino Médio. Falhas evitáveis, incompetências que os arautos do privatismo total atribuem, erroneamente também, ao fato de o ENEM ser organizado pelo Ministério da Educação – que é quem tem a responsabilidade sobre a prova. Ainda assim, um processo de terceirização fez o governo despender R$ 182 milhões. Também por esses recursos públicos gastos, é preciso colocar a prova à prova, e o MEC também.

Não entrarei, aqui, no mérito do próprio ENEM. Apenas duas indagações: sob a capa elogiosa de extinguir o tradicional vestibular – disputa desumana de competição e degola, que precisa sim ser superada –, o ENEM avalia adequadamente o ensino médio, ainda tão precário, respeitando e valorizando a autonomia das escolas? Este instrumento dito pedagógico ajuda a superar a desigualdade social? Este importante debate precisa ser feito, mas a urgência da hora não permite.

O imediato é denunciar: 1 – que o Instituto Nacional de Pesquisas Educacionais (INEP) enviou para a gráfica a matriz da folha de respostas com o cabeçalho invertido; 2 – que 21 mil cadernos de provas tinham questões a menos ou duplicadas; 3 – que não houve conferência prévia do que foi impresso, para detectar esses erros primários antes do início do exame; 4 – que havia, nas 90 questões, erros como afirmar que a “abertura dos portos”, decretada por D. João assim que chegou com a Corte Portuguesa ao Brasil, ocorreu “em 1810”; 5 – que a extensão dos enunciados e da prova como um todo é antipedagógica, uma verdadeira “maratona”, uma “corrida de obstáculos contra o relógio”.

O urgente, e que tem a ver com um processo educacional democrático, é ouvir os próprios 3 milhões e 400 mil estudantes submetidos a este provão. É bom ter a avaliação deles sobre essa avaliação! É lição de autocrítica face a tanto desmazelo, e necessidade pedagógica, a realização de uma auditoria sobre todo o processo do ENEM, através de uma comissão independente, compromissada com o ensino público e de qualidade.

O PSOL cobra isso das autoridades: respeito pelos educadores e estudantes do Ensino Médio do Brasil.

Sala das Sessões, 09 de novembro de 2010.
Chico Alencar
Deputado Federal, PSOL/RJ